terça-feira, 24 de julho de 2012

Ao contrário do que muita gente pensa, a cadela ou gata não precisa ter uma cria para ser esterelizada. Tão pouco ter entrado no cio. Quanto mais cedo for feita a castração, menores serão as possibilidades de se desenvolver algum tipo de tumor. Tumores estes que podem ser consequência de doses frequentes, injetável ou oral, de anticoncepcionais. Além disso, inúmeras doenças como Piômetra, Hemorragias Uterinas, Gestação Psicológica e as DSTs (Sexualmente Transmissíveis) podem ser evitadas.
No caso dos machos é falsa a idéia de que, esterelizados, eles perdem a masculinidade, apenas acaba o instinto de procriar. A esterelização em machos, em geral, é a que proporciona resultados mais visíveis: tornam-se mais dóceis, param de arranjar briga por fêmea ou território (quando castrados antes da puberdade) com outros machos, evitando os traumatismos decorrentes desses comportamentos e diminui significativamente a incidência de hiperplasia prostática.
Como todo procedimento anestésico ou cirurgico – seja animal ou humano – existe, sim, algum risco para o paciente. Entretanto, se o animal está com boa saúde este perigo cai consideravelmente. Para que haja a castração o animal deve estar desverminados, vacinado e com acompanhamento veterinário. Outra dúvida frequente consiste na obesidade pós-cirurgia, o que é mito, por não ser um fato que podemos generalizar. A alimentação balanceada e exercícios físicos devem ser incentivados, assim o animal pode manter o peso atual.
Animais castrados vivem por mais tempo e são muito mais saudáveis. Além de evitar que mais cães e gatos sofram nas ruas, sem dono. Portanto não hesite, a melhor escolha para o bem-estar do seu animal é a castração!

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